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domingo, 2 de março de 2014

Caminhar pela cidade é um direito de todos, mas como?

Imagem: DiáriodaAmazônia
Imagem: O Globo
Imagem: Mobilize
Imagem: O Globo
Imagem: UOL
"Pelo Sistema Nacional de Trânsito (SNT), que rege as regras de circulação no Brasil, o pedestre tem prioridade no trânsito. Pelo menos deveria. Ele vem em primeiro lugar. Depois são as bicicletas, motos, automóveis, ônibus e caminhões." 
Fonte: Obstáculos da Mobilidade - UOL 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Para priorizar pedestres, cidade inglesa retira semáforos e calçadas



Parece contradição, mas alternativa escolhida pelos governantes de Poyton, Inglaterra, foi retirar semáforos para que as pessoas cuidem umas das outras. Nos cruzamentos, motoristas têm que dar preferência e respeitar pedestres. Veja no CATRACA LIVRE

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Se essa rua fosse minha...

“Se essa rua, se essa rua fosse minha...” 
A simples repetição desse trecho da antiga cantiga de roda evoca lembranças dos tempos em que, distante dos impactos negativos decorrentes do advento do transporte motorizado (notadamente o automóvel), a rua era o lugar de encontro, convivência e espaço/palco de diversas ações sociais, culturais e políticas. Certamente não era ladrilhada com pedrinhas de brilhantes, porém, por ela circulavam amores e desafetos, 
todos pedestres, atores com papéis semelhantes no mesmo cenário urbano. 
Fonte: A calçada em um sistema sustentável de mobilidade urbanaTeresa Cristina Vieira PIRES (1); Gleice Azambuja ELALI (2)


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Entrevista com Enrico Peñalosa




Enrico Peñalosa ex prefeito de Bogotá, fala sobre a vantagem de se priorizar ciclistas e pedestres nas ruas de uma cidade.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Por uma política de mobilidade urbana


Ter uma política de mobilidade urbana significa ter um conjunto de princípios e diretrizes que 
orientem as ações públicas de mobilidade urbana e as reivindicações da população. Trata-se, 
por exemplo, de pensar e propor como será o deslocamento de pessoas e bens na cidade.
Quando não existe uma política de mobilidade urbana, ou quando ela não funciona bem, 
as pessoas deslocam-se como podem. Cada um busca a solução individual de seu problema, 
sem que exista um planejamento público eficiente. Isso não é bom porque acaba atendendo 
os interesses de poucos, normalmente, de quem tem mais recursos, e a maioria sofre com 
as dificuldades que têm para se locomover na cidade. 
O nosso cotidiano mostra quando a política não está atendendo a todos:
• o transporte de casa para o trabalho é caro e não conseguimos pagar;
• gastamos muito tempo em engarrafamentos que nos atrasam e estressam;
• vivemos muito longe de tudo e gastamos muito tempo para ir de um lugar ao outro;
• o transporte coletivo não passa perto de onde moramos e temos que andar muito a pé;
• nossas cidades são poluídas e barulhentas; 
• temos que andar de bicicleta no meio dos carros, pois não existem ciclovias;
• ficamos plantados, esperando o ônibus que não vem e temos que ir a pé ou usar carro, 
(se tivermos!);
• as calçadas são tão ruins que, mesmo querendo ir a pé, é melhor não ir;
• as travessias de pedestres são distantes e perigosas.
Quem não viveu ou conhece alguém que já passou por alguma dessas situações?
Por isso, é fundamental construirmos uma política de mobilidade urbana que garanta os 
direitos de todos, privilegiando o transporte coletivo e o transporte a pé e por bicicleta.
Fonte: http://www.polis.org.br/uploads/922/922.pdf, 25\02\2014.

Transporte coletivo é o caminho para a mobilidade urbana